5. Conheça bem suas ferramentas
A modernidade nos cercou de instrumentos fantásticos. Qualquer pessoa atualmente possui mais tecnologia em mãos do que James Bond um dia sonhou em seus filmes mais antigos. Todos temos aparelhos de GPS no bolso, capacidade de fazer anotações, gravações de voz, tirar fotos e fazer filmagens.
Os modelos mais modernos de celular ainda permitem assistentes virtuais que dispensam uma interação mais profunda com o aparelho, fazendo consultas e ações apenas com o comando de voz. Sem falar no mundo de aplicações construídas por terceiros, abrindo um gigantesco espectro de possibilidades.
James Bond, sempre que recebe um novo gadget, gasta algum tempo entendendo como funciona e pensando qual a melhor forma de utilizá-lo. Isso é o que todos deveriam fazer ao comprar um smartphone, por exemplo – caso contrário, usaríamos um celular convencional, que ainda estão disponíveis no mercado aos montes.
Criei uma lista com 3 dicas bem simples para você amplificar a utilidade de seu aparelho:
5.1. Tenha informações importantes sempre em mãos: O Evernote é um dos aplicativos gratuitos (para iOS e Android) mais incríveis que existem. Com uma simplicidade assustadora, você pode trocar informações entre seu computador e seu smartphone, deixando tudo na mão quando precisar. Tenho em meu evernote cópias de documentos, informações sobre voos, todas as minhas anotações de aulas e ideias. Tudo o que é importante e preciso acessar com alguma frequência está lá.
5.2. Sua câmera é mais útil do que você imagina: Sua câmera tem uma aplicação bem útil, mas que pouca gente acaba utilizando. Com alguma frequência precisamos armazenar informações visuais por um curto espaço de tempo, e é ai que entra o papel da câmera. Está fazendo pesquisa de preços? Tire foto das etiquetas. Nunca lembra onde estacionou o carro? Tire uma foto da placa de indicação estacionamento. Vai pagar os boletos que chegam no correio de casa pelo computador do trabalho? Tire fotos dos códigos de barra (isso se não usar o app do banco) para não precisar carregar aquele monte de papel. Crie uma pasta de fotos apenas para estas informações rápidas que podem ser fotografadas.
5.3. Automatize ações importantes: Uma das formas mais interessantes de utilizar a tecnologia móvel é automatizando algumas ações, simplificando tarefas chatas. Existem alguns aplicativos interessantes para isso, o que indico aqui é o IFTTT.
Costuma sair bem tarde da faculdade e precisa avisar alguém que saiu, para poder procurar por você caso demore? Crie uma mensagem automática pra quando seu GPS apontar que saiu daquele ponto. Precisa acompanhar algum assunto importante em algum site? Automatize para que chegue em seu email toda vez que um item novo for adicionado ao site. Os gatilhos disponíveis somam centenas e as possibilidades de mesclar serviços e funcionalidades são inúmeras.
O importante aqui é abrir seus olhos para as possibilidades que a tecnologia que você carrega o dia todo com você tornam possíveis.
Ter a tecnologia não basta, temos que saber exatamente como usá-la para facilitar nosso cotidiano.
6. Você sempre está vendendo alguma coisa
Talvez esta seja a introdução mais conhecida do cinema. O agente secreto, ao se apresentar, utiliza da repetição e da pausa estratégica, para causar o devido impacto. Quem ouve entende imediatamente que existe alguma importância naquela pessoa.
Dizer que estamos sempre nos vendendo causa polêmica. Muita gente interpreta errado o que é uma venda. Quando conversamos com alguém, existe sempre uma relação de troca, a pessoa fornece ou pede informação. Mesmo que essa relação seja incrivelmente passiva, ela está acontecendo.
Quando Bond entra na suite de Goldfinger e encontra Jill Masterson observando o jogo de cartas, o agente secreto sem muitas dificuldades vende seu propósito para a funcionária do vilão, que pouco esforço faz para impedi-lo.
Uma das características que mais marca o sucesso do nosso herói é ser um excelente vendedor. Bond é capaz de transmitir o valor das ações mais simples e vender seu objetivo até mesmo para seus inimigos. Quando está encurralado, a primeira coisa que o agente faz é vender o valor de sua vida.
Ter consciência de como esta troca funciona pode ser crucial para negociações, mesmo para pessoas comuns. Quer um desconto? Crie bons argumentos, apresente exemplos e venda motivos. Vai a uma entrevista de emprego? Tem uma reunião difícil com um chefe carrasco? Funciona do mesmo jeito.
Não é como se sua vida dependesse disso, mas poderia ser.
7. Saiba enfrentar riscos
Na vida, assim como nos filmes, grandes conquistas não caem no colo de graça. Precisamos estar cientes que os resultados de grandes eventos estão comumente ligados ao risco de sua contrapartida. A exemplo de um empreendedor que assume o risco de sair do mercado de trabalho tradicional e criar seu próprio negócio.
As chances de dar errado são altíssimas, mas o lado positivo, caso dê certo, é muito maior do que seria se continuasse na trilha tradicional, e é assim que identificamos um bom risco.
Mas se engana quem acha que assumir riscos é pular cego num abismo sem nenhum conhecimento do que pode acontecer.
O que o espião faz muito bem é assumir riscos muito altos, mas com uma pequena saída de segurança preparada para quando a situação sair do controle. Nem sempre a segurança funciona, mas é imprescindível criar este mecanismo de suporte.
No caso dos filmes, podemos observar que, quando nosso protagonista entra numa situação complicada, existe uma alternativa bem pequena, mas bem segura acontecendo em paralelo. Seja um parceiro que sabe onde ele está e vai atrás para ajudar, um dispositivo de localizador que é inserido no sapato e aponta sua localização para seus comparsas, um horário de encontro que deve ser respeitado, caso contrário alguém deve ir atrás.
Não importa a situação, Bond sempre tem uma carta na manga.
É como o exemplo de investidores que arriscam altíssimas quantias de dinheiro em negócios super perigosos, mas que separam uma fatia aplicada na poupança ou em imóveis, para criar um equilíbrio caso o investimento não se concretize positivamente.
Quando pensar em se aventurar em algo, procure iniciar um processo em paralelo que exija pouca ou quase nenhuma interação, mas que seja capaz de se tornar o plano principal caso as coisas fujam dos trilhos.
Podemos extrair aprendizado de todos os lados. Peças de entretenimento, por mais que não sejam desenvolvidas com este propósito, possuem elementos que, se observados com cuidado, apresentam ideias positivas para aplicarmos em nossas vidas.
A modernidade nos cercou de instrumentos fantásticos. Qualquer pessoa atualmente possui mais tecnologia em mãos do que James Bond um dia sonhou em seus filmes mais antigos. Todos temos aparelhos de GPS no bolso, capacidade de fazer anotações, gravações de voz, tirar fotos e fazer filmagens.
Os modelos mais modernos de celular ainda permitem assistentes virtuais que dispensam uma interação mais profunda com o aparelho, fazendo consultas e ações apenas com o comando de voz. Sem falar no mundo de aplicações construídas por terceiros, abrindo um gigantesco espectro de possibilidades.
James Bond, sempre que recebe um novo gadget, gasta algum tempo entendendo como funciona e pensando qual a melhor forma de utilizá-lo. Isso é o que todos deveriam fazer ao comprar um smartphone, por exemplo – caso contrário, usaríamos um celular convencional, que ainda estão disponíveis no mercado aos montes.
Criei uma lista com 3 dicas bem simples para você amplificar a utilidade de seu aparelho:
5.1. Tenha informações importantes sempre em mãos: O Evernote é um dos aplicativos gratuitos (para iOS e Android) mais incríveis que existem. Com uma simplicidade assustadora, você pode trocar informações entre seu computador e seu smartphone, deixando tudo na mão quando precisar. Tenho em meu evernote cópias de documentos, informações sobre voos, todas as minhas anotações de aulas e ideias. Tudo o que é importante e preciso acessar com alguma frequência está lá.
5.2. Sua câmera é mais útil do que você imagina: Sua câmera tem uma aplicação bem útil, mas que pouca gente acaba utilizando. Com alguma frequência precisamos armazenar informações visuais por um curto espaço de tempo, e é ai que entra o papel da câmera. Está fazendo pesquisa de preços? Tire foto das etiquetas. Nunca lembra onde estacionou o carro? Tire uma foto da placa de indicação estacionamento. Vai pagar os boletos que chegam no correio de casa pelo computador do trabalho? Tire fotos dos códigos de barra (isso se não usar o app do banco) para não precisar carregar aquele monte de papel. Crie uma pasta de fotos apenas para estas informações rápidas que podem ser fotografadas.
5.3. Automatize ações importantes: Uma das formas mais interessantes de utilizar a tecnologia móvel é automatizando algumas ações, simplificando tarefas chatas. Existem alguns aplicativos interessantes para isso, o que indico aqui é o IFTTT.
Costuma sair bem tarde da faculdade e precisa avisar alguém que saiu, para poder procurar por você caso demore? Crie uma mensagem automática pra quando seu GPS apontar que saiu daquele ponto. Precisa acompanhar algum assunto importante em algum site? Automatize para que chegue em seu email toda vez que um item novo for adicionado ao site. Os gatilhos disponíveis somam centenas e as possibilidades de mesclar serviços e funcionalidades são inúmeras.
O importante aqui é abrir seus olhos para as possibilidades que a tecnologia que você carrega o dia todo com você tornam possíveis.
Ter a tecnologia não basta, temos que saber exatamente como usá-la para facilitar nosso cotidiano.
6. Você sempre está vendendo alguma coisa
Talvez esta seja a introdução mais conhecida do cinema. O agente secreto, ao se apresentar, utiliza da repetição e da pausa estratégica, para causar o devido impacto. Quem ouve entende imediatamente que existe alguma importância naquela pessoa.
Dizer que estamos sempre nos vendendo causa polêmica. Muita gente interpreta errado o que é uma venda. Quando conversamos com alguém, existe sempre uma relação de troca, a pessoa fornece ou pede informação. Mesmo que essa relação seja incrivelmente passiva, ela está acontecendo.
Quando Bond entra na suite de Goldfinger e encontra Jill Masterson observando o jogo de cartas, o agente secreto sem muitas dificuldades vende seu propósito para a funcionária do vilão, que pouco esforço faz para impedi-lo.
Uma das características que mais marca o sucesso do nosso herói é ser um excelente vendedor. Bond é capaz de transmitir o valor das ações mais simples e vender seu objetivo até mesmo para seus inimigos. Quando está encurralado, a primeira coisa que o agente faz é vender o valor de sua vida.
Ter consciência de como esta troca funciona pode ser crucial para negociações, mesmo para pessoas comuns. Quer um desconto? Crie bons argumentos, apresente exemplos e venda motivos. Vai a uma entrevista de emprego? Tem uma reunião difícil com um chefe carrasco? Funciona do mesmo jeito.
Não é como se sua vida dependesse disso, mas poderia ser.
7. Saiba enfrentar riscos
Na vida, assim como nos filmes, grandes conquistas não caem no colo de graça. Precisamos estar cientes que os resultados de grandes eventos estão comumente ligados ao risco de sua contrapartida. A exemplo de um empreendedor que assume o risco de sair do mercado de trabalho tradicional e criar seu próprio negócio.
As chances de dar errado são altíssimas, mas o lado positivo, caso dê certo, é muito maior do que seria se continuasse na trilha tradicional, e é assim que identificamos um bom risco.
Mas se engana quem acha que assumir riscos é pular cego num abismo sem nenhum conhecimento do que pode acontecer.
O que o espião faz muito bem é assumir riscos muito altos, mas com uma pequena saída de segurança preparada para quando a situação sair do controle. Nem sempre a segurança funciona, mas é imprescindível criar este mecanismo de suporte.
No caso dos filmes, podemos observar que, quando nosso protagonista entra numa situação complicada, existe uma alternativa bem pequena, mas bem segura acontecendo em paralelo. Seja um parceiro que sabe onde ele está e vai atrás para ajudar, um dispositivo de localizador que é inserido no sapato e aponta sua localização para seus comparsas, um horário de encontro que deve ser respeitado, caso contrário alguém deve ir atrás.
Não importa a situação, Bond sempre tem uma carta na manga.
É como o exemplo de investidores que arriscam altíssimas quantias de dinheiro em negócios super perigosos, mas que separam uma fatia aplicada na poupança ou em imóveis, para criar um equilíbrio caso o investimento não se concretize positivamente.
Quando pensar em se aventurar em algo, procure iniciar um processo em paralelo que exija pouca ou quase nenhuma interação, mas que seja capaz de se tornar o plano principal caso as coisas fujam dos trilhos.
Podemos extrair aprendizado de todos os lados. Peças de entretenimento, por mais que não sejam desenvolvidas com este propósito, possuem elementos que, se observados com cuidado, apresentam ideias positivas para aplicarmos em nossas vidas.
Vlw pessoal !
Até a próxima.
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